Uma troca de olhares, a convivência, a proximidade
Aquela coisa de se dar, mas não se dar por inteiro
De se dar e manter o controle
“Aprecie com moderação...”
É só uma curtição.
Uma gaveta.
Ela abre e fecha na hora em que bem entende
Em momento algum passa pela cabeça pular dentro da gaveta
Ninguém é bobo
Todos sabem que aquilo é só uma gaveta
Uma curtição momentânea
Ninguém quer trocar a sua vida, sua história
Por uma gaveta, por um momento
Então você flerta...
Porque o flerte é só um parêntese
Tudo está sob controle
E pensa que controla mesmo...
Mas depois é controlado.
É controlado, mas acha que está controlando
Do nada, abre a gaveta sem querer abrir
E não tem capacidade de fechar na hora em que quer fechar
É o flerte...
Diante das pressões que nós vivemos, das possibilidades, das sombras dos nossos corações, dos nossos apetites, das nossas questões mal-resolvidas, a gente abre uma gaveta pra onde fugimos de vez em quando. E flertamos. Com pessoas, coisas, situações e oportunidades. Até o dia que não dá mais pra brecar. E quando não dá mais pra brecar, começamos a tentar explicar... Explicar o inexplicável...
Temos que manter nossos olhos sempre voltados para cima, olhando diretamente nos olhos daquele que nos ama, buscando a orientação divina daquele que prometeu estar sempre conosco.
Aquela coisa de se dar, mas não se dar por inteiro
De se dar e manter o controle
“Aprecie com moderação...”
É só uma curtição.
Uma gaveta.
Ela abre e fecha na hora em que bem entende
Em momento algum passa pela cabeça pular dentro da gaveta
Ninguém é bobo
Todos sabem que aquilo é só uma gaveta
Uma curtição momentânea
Ninguém quer trocar a sua vida, sua história
Por uma gaveta, por um momento
Então você flerta...
Porque o flerte é só um parêntese
Tudo está sob controle
E pensa que controla mesmo...
Mas depois é controlado.
É controlado, mas acha que está controlando
Do nada, abre a gaveta sem querer abrir
E não tem capacidade de fechar na hora em que quer fechar
É o flerte...
Diante das pressões que nós vivemos, das possibilidades, das sombras dos nossos corações, dos nossos apetites, das nossas questões mal-resolvidas, a gente abre uma gaveta pra onde fugimos de vez em quando. E flertamos. Com pessoas, coisas, situações e oportunidades. Até o dia que não dá mais pra brecar. E quando não dá mais pra brecar, começamos a tentar explicar... Explicar o inexplicável...
Temos que manter nossos olhos sempre voltados para cima, olhando diretamente nos olhos daquele que nos ama, buscando a orientação divina daquele que prometeu estar sempre conosco.
Acredito que esse também possa ser um caminho para o coração que se perdeu em meio a um flerte, olhar para cima e seguir o caminho que traz de volta o coração para que ele seja restaurado e cativado novamente pelo amor do Pai.
Acho que é tempo de voltar...
Voltar os olhos a Deus.